Por Pedro Zambarda, editor-chefe do Drops de Jogos.
CONTÉM SPOILERS.
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Para quem jogou The Last of Us Part 2, como é bom revisitar Jackson, que está presente no primeiro game, nesta altura da série. E o sexto capítulo mais do que prova que a presença dos infectados é secundária. O que imposta é o drama humano protagonizado por Joel Miller e Ellie.
Bella Ramsey brilha ao mostrar que seu relacionamento com o personagem bem interpretado por Pedro Pascal é mais profundo, contraditório e humano. O encontro de Joel com o irmão Tommy também o desarma.
Tommy está fora dos Vaga-Lumes, com a esposa grávida e uma vida sedentária em Jackson, enquanto seu irmão vive sob a sombra da morte da própria filha.
É muito bom quando é falado que Jackson vive uma espécie de “comunismo” pós-pandemia, de uma comunidade que realmente se ajuda, uma comuna. Uma crítica clara ao capitalismo.
O clímax do episódio é uma reprodução, quadro a quadro, do videogame, do diálogo em que Ellie afirma para Joel que “não é sua filha”.
A contradição das palavras se mostra pelo amor e pelo afeto que os dois têm, mesmo sendo absolutamente estranhos um para o outros.
word for word. recreating one of the best most emotional scenes in tlou. pedro and bella are hands down the perfect joel and ellie. DOWN TO THE TONE THEYRE INSANE #TheLastOfUs pic.twitter.com/10JRmUKLrr
— joel miller defender tlou era (@ellievjoel) February 20, 2023
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